quarta-feira, 30 de outubro de 2013

Como eu me sinto quando... (na JUFRA)

1. Termina a formação:













2. O Márcio inicia uma discussão:















3. Cheguei pela primeira vez na JUFRA:


















4. A formação está legal:










5. Me chamam para Olaria:















6. A Melissa curte todas as minhas publicações:








7. O Tio Newton diz que vai sair da JUFRA:














8. Concordo com o que o irmão falou:











Não concordo:












7. O Tio Newton conta uma piada:

















Logo após:















8. O Bruno Viegas fala os avisos:










9. O Rodriguinho me pede dinheiro para caixinha:










10. Me perguntam se a JUFRA tava legal:












11. Dizem que não vai ter festa/junção depois da JUFRA:













12. Perguntam quem vai fazer a formação do próximo encontro:














13. Fico no grupo que eu queria:












13. A JUFRA entra em férias:















14. Não to prestando atenção e me fazem uma pergunta:










15. Imito o Bruno Viegas (atenção pessoa!):
















16. A Tia Criseida leva comida para a JUFRA:



quarta-feira, 28 de agosto de 2013

Perfeita Alegria

Tendo em vista todas as dificuldades que enfrentamos no nosso dia a dia e as experiências compartilhadas nos encontros da nossa Fraternidade Utopia – SM/RS, trago esse trecho onde São Francisco de Assis explica para o Frei Leão o que é a PERFEITA ALEGRIA:

“E durando esse modo de falar bem duas milhas, Frei Leão, com grande admiração, lhe perguntou, dizendo: “Pai, eu te peço da parte de Deus que tu me digas onde há perfeita alegria”. E São Francisco lhe respondeu: “Quando nós estivermos em Santa Maria dos Anjos, tão molhados pela chuva, enregelados pelo frio, enlameados de barro, aflitos de fome, e batermos à porta do lugar, e o porteiro vier irado e disser: Quem sois vós? E nós dissermos: Nós somos dois dos vossos frades. E ele disser: Vós não dizeis a verdade, aliás sois dois marotos que andais enganando o mundo e roubando as esmolas dos pobres; ide embora; e não nos abrir, e fizer-nos ficar fora na neve e na água, com o frio e com a fome até de noite; então, se nós suportarmos tanta injúria e tanta crueldade, e tantas despedidas pacientemente, sem nos perturbarmos, e sem murmurar dele, e pensarmos humildemente que aquele porteiro nos conhece de verdade, que Deus o faz falar contra nós; ó Frei Leão, escreve que aqui há perfeita alegria. E se, apesar disso, continuássemos batendo, e ele saísse para fora perturbado, e nos expulsasse como velhacos importunos, com vilanias e bofetões, dizendo: Ide embora daqui, ladrõezinhos muito vis, ide ao hospital, porque aqui vós não comereis, nem vos abrigareis; se nós suportarmos isso pacientemente, com alegria e com bom amor; ó Frei Leão, escreve que aqui há alegria perfeita.”

Queridos irmãos e irmãs, proponho a profunda reflexão dessas sábias palavras para que possamos reencontrar e viver verdadeiramente a perfeita alegria. Que a cada dificuldade encontrada, lembremo-nos das palavras de São Francisco e busquemos seguir o seu exemplo.
Estamos juntos nessa caminhada!!

Grande abraço!

PAZ E BEM!!


Marcelle Dalmolin

Vice Secretária Fraterna – JUFRA SM/RS

terça-feira, 20 de agosto de 2013

Pre-Pa-RA! Para a III Jornada Franciscana de Espiritualidade...


Declaramos aberta as inscrições para a III Jornada Franciscana, com o tema e lema:
Tema: “Se alguém quer vir após mim, renuncie a si mesmo, tome a sua Cruz e siga-me” (Lc 9,23).
Lema“É isso que eu quero, isso que procuro, é isso que eu desejo fazer com todas as forças: reconstruir a minha igreja”.
Você não vai ficar de fora dessa, vai? A jornada acontece a partir das 18 horas do dia 20 de setembro e vai até dia 22 ás 19 horas, o custo será de R$70,00 com tudo incluso, inclusive transporte(SM-CDC). O local você já sabe né? Será no CDC - Centro Ecumênico Franciscano, que se localiza no abençoado Parque Pinhal em Itaara. Para se inscrever preencha o formulário a seguir:

Formulário de Inscrição

 Paz e Bem!

domingo, 4 de agosto de 2013

Quando ela percebeu que era hora de voltar...

Era uma vez (sim, parece o início de um conto de fadas ou uma história de criança, mas prometo a você que valerá a pena ler até o final) uma garota solitária e triste, chateada por ter se distanciado dos amigos e amores, que não se sentia bem recebida nos locais onde frequentava, cuja única vontade era voltar para sua terra-natal.
            Um belo dia ela percebeu que era necessário voltar para os braços de Deus e o quão Sua presença é essencial. Naquela missa de domingo à noite, depois de inúmeras semanas de ausência, recebeu um convite que mudaria sua convivência com Ele, pois lhe foram apresentados anjos que lhe convidaram a conhecer o quanto é bom viver os ensinamentos e princípios franciscanos.
Um compromisso firmado em um momento de ansiedade, talvez até precipitação, mudaria sua percepção de Igreja e de fraternidade: inicialmente seria apenas uma encenação, porém possibilitou que a protagonista desta história conhecesse e se apaixonasse por pessoas que lhe fariam (e lhe fazem) muito bem. Os encontros aos sábados tornaram-se cada vez melhores e a convivência com os “manos e manas” foi ganhando mais importância na vida daquela garota a ponto de, hoje em dia, ela somente querer agradecer a Deus, buscar a prática dos ensinamentos de São Francisco de Assis e Santa Clara e, principalmente, desejar manter sempre próximos de si aqueles que já conquistaram morada em seu coração.
Essa garota eu não sei quem é, não sei seu nome, nem onde mora, mas aposto que você, caro leitor, em algum momento se identificou com algo escrito e, se sim, valeu a pena cada palavra!


Obrigada, meu/minha irmão/irmã, muito obrigada por todo bem que você me faz!
Paz e Bem! :)

Larissa Sudário

Jufrista – Fraternidade Utopia

segunda-feira, 10 de junho de 2013

Experiência e visão de Jesus Cristo por Francisco de Assis!


A experiência (abordagem) que Francisco faz de Jesus Cristo é existencial e preponderantemente pratica. Quase desde o começo de sua busca de Deus como valor supremo e único de sua vida, o Santo de Assis encontra Jesus no rosto do leproso, no crucificado de São Damião, nas igrejas que ele visita cotidianamente e concentra sua existência no Evangelho (cf.RnB 1,1-6; RB 1,2; 12,5), compromisso que renova a sua decisão em sua última vontade. O rosto de Jesus que a princípio atrai mormente sua atenção é o de Jesus “sinótico”, que o convida a segui-lo em sua forma de vida de pobreza, abnegação e cruz.
Contudo, o trato assíduo com os textos litúrgicos e a leitura cotidiana e a meditação pessoal e comunitária da Palavra de Deus no curso dos anos levaram-no a fixar os olhos de forma cada vez mais intensa no Jesus “joânico”, concretamente sobre o Filho, a Palavra, o Revelador (cf. RmB 23,43-57; 2Fi 56-60; Ad 1; OP).
Por isso o santo de Assis expressa sua relação com Jesus Cristo, razão de seu viver, com uma notável riqueza de termos, de origem bíblica e litúrgica, que são normais e correntes na tradição e na vida da igreja de seu tempo. Ele se aproxima de Jesus na riqueza e complexidade de seu mistério, contemplando-o invocando-o e nomeando-o ao mesmo tempo a sua dimensão divina, “alta”, e em sua dimensão “baixa”, humana. Assim, Jesus Cristo é o verbo, o Filho do Pai, o Senhor e o Criador, o Unigênito do Pai, o Redentor, o Salvador divino; ao mesmo tempo, é também o verdadeiro homem de carne frágil, pobre, humilde, peregrino, hóspede, servo de Deus.
A referência de Francisco a Jesus Cristo, como se vê, abraça toda a sua realidade divina e humana, histórica e escatológica. Jesus Cristo é revivido em todos os seus mistérios, como escreve egregiamente Tomás de Celano (cf. 2 Cel 207). Contudo Francisco, por diversos motivos, mais principalmente por um carisma recebido do alto e por uma simples aproximação do dado evangélico, de fato se aproxima de Jesus Cristo e capta a sua realidade global na perspectiva do amor de Deus que se manifestou e doou, se mostra e se doa na modalidade da humildade, da pobreza, da minoridade e do serviço oblativo.
Nesta ótica de auto despojamento divino, apreende o significado do caminho inteiro percorrido e realizado por Jesus Cristo, Filho de Deus feito homem, desde sua descida do “alto” da divindade até o “baixo” da humildade de seu nascimento humano de seu esvaziamento total na paixão e morte de cruz e, finalmente, de sua presença cotidiana, escondida do mundo, na Eucaristia durante o tempo presente, modalidade de presença humilde e pobre que se transformará em manifestação e dom de amor na glória somente no final dos tempos (cf. Ad 1, 22; RnB 23,7).
Jesus Cristo mediador facilita a Francisco a passagem, o acesso a uma experiência peculiar que é a leitura do rosto de Deus e do homem. Porém Jesus como mediador pobre e humilde revela a Francisco a verdade do rosto humilde e pobre de Deus em seu revelar-se e doar-se com amor e sem reservas ao homem. Portanto a alma e a verdade da visão do homem que Francisco tem estão em sua original experiência de Jesus Cristo mediador e, em última instância, na experiência de Deus mesmo por meio do filho de Deus humanado.

Concluindo, o Santo de Assis vive o mistério e desenha a imagem de Jesus Cristo com grande riqueza de conteúdos. Para ele, Jesus Cristo é verdadeiro Deus e verdadeiro homem, Senhor, Filho de Deus altíssimo, ao mesmo tempo pobre, humilde, servo, crucificado, agora vivo na glória, mas presente entre os homens cada dia de forma humilde na palavra e no pedaço de pão eucarístico até o fim dos tempos. Cristo deve ser venerado e confessado como revelação do Pai ao homem, de seu amor puro e desnudado, sem condições nem falsidades, para que creiam que tal amor divino sem limites e por ele entregue e volte ao Pai com uma resposta de amor filial que não reserva nada para si, que abandona tudo e se entrega a ele sem reservas (cf. Ord 9-11).

Frei Aldevir Jandres

Assistente Espiritual - JUFRA-RS

Contagem Regressiva

Agora falta pouco!

Mês de junho. Mês de celebrações, não só a festa junina e o dia dos namorados, como também o mês em que é realizado o chá da JUFRA (30 de junho). Principalmente, começamos a contagem regressiva para a Jornada Mundial da Juventude, evento o qual será realizado nos dias 23 a 29 de julho, no Rio de Janeiro. A JMJ é um acontecimento muito esperado pelos jovens católicos de todo o mundo, e é celebrada a cada dois ou três anos. É momento de renovarmos nossa fé, nos unirmos pelo amor incondicional em comum que temos por Deus, cantarmos e celebrarmos, em dias que serão, sem dúvidas, inesquecíveis. Esse ano, a jornada estima a participação de mais de 6 milhões de “peregrinos” de todos os países. Neste evento, é claro que a JUFRA de Santa Maria não poderia ficar de fora, sendo representada pelos nossos amados jufristas Amanda Rocha, Amanda Flores, Arthur de Leon, Bruno Flores, João Teixeira, Marcela Denardin, Pedro Dornelles e Roberta Porto Alegre. Ao longo dos dias ocorrerão momentos de oração, catequeses, adorações, vigílias, palestras, partilhas e shows, além das amizades que serão feitas com pessoas de todas as culturas e povos e vivência de espiritualidade. Não podemos deixar de ressaltar a presença imprescindível do papa Francisco I, o que para nós jufristas, é muito emocionante por este ser um papa franciscano. A JMJ é realizada a anos com o objetivo de aproximar os jovens da igreja católica.

"... a esperança de um mundo melhor está numa juventude sadia, com valores, responsável e, acima de tudo, voltada para Deus e para o próximo." João Paulo II

Amanda Corrêa Rocha
Jufrista - Fraternidade Utopia

quinta-feira, 6 de junho de 2013

Camisetas da jufra

Segue o modelo da nova camiseta da JUFRA de Santa Maria.

O valor vai dar entre 30 e 35 reais. Depende do numero de camisetas que iremos encomendar.
Para adquirir a sua acesse:
https://docs.google.com/forms/d/1DAoTzt_dFItzG-3RGUojcMCyZbud0sXDIS7yrdK8oXA/viewform

Paz e Bem!

sábado, 25 de maio de 2013

O Carisma de Francisco está vivo


Hoje, diante da realidade na qual estamos inseridos, somos convidados a estar, em todos os momentos, embebidos do espírito franciscano, ou seja, do ideal e do carisma herdados de São Francisco de Assis. Quando se acredita neste ideal, de fraternidade, irmandade, humildade, minoridade, pobreza, obediência, etc., e se procura dar testemunho, nos encontramos com a possibilidade de darmos uma resposta fundamentada em Jesus Cristo.
Grande exemplo, encontramos no nosso, já admirável, Papa Francisco. Em tudo e em todos os momentos, ele está dando, através de seus gestos e atos, testemunho de vida inspirado no jeito do Santo de Assis. Diante de uma sociedade que está acostumada com toda uma pomposidade, seus gestos e atos estão fazendo toda a diferença. Francisco, com seu jeito simples, está transmitindo sua mensagem, passando a todos nós que estamos nos sentindo cativados: crianças, jovens, adultos, idosos, católicos, não católicos, etc.
Todo este jeito de ser mostra um humano que se alimenta da essência de Cristo. Quando se consegue fazer isto, podemos afirmar, é alguém que consegue entender e compreender o que se necessita, ou seja, de um grande equilíbrio para levar em frente toda esta herança que nos foi herdada, deixada por nossos fundadores.
Contudo, sempre precisamos ter presente o grande fundamento, aquele que é o principal em nossas vidas: Cristo. São Francisco procurou imitar, se aproximar o quanto possível, dos ensinamentos de nosso Senhor Jesus. E, a partir disso, buscando isso, criou seu próprio jeito de ser, ou, se assim podemos dizer, seu carisma de viver e testemunhar o Evangelho.  Francisco de Assis sempre procurou fazer com que nos seus seguidores se conservasse o carisma franciscano vivo, de seguir Jesus Cristo de uma forma pobre, casta e obediente.
O carisma franciscano tocou tão profundamente a vida das pessoas daquela época que perpassou oito séculos, e nos dias de hoje continua vivo nos corações de muitos “franciscanos”. Sempre se manteve atual com sua mensagem de acordo com as características de cada época.
Nos dias de hoje não podemos perder este carisma, pois se o perdermos isto vai nos fazer sofrer. Certamente sentiremos muito esta perda. Porém, quando percebemos jovens procurando descobrir com grande entusiasmo o carisma franciscano, isso nos faz acreditar e nos motiva a todos, “franciscanos de coração”, que sempre irá se renovar a alegria de seguidores de Jesus Cristo do jeito de São Francisco, nos lugares e atividades que nos ocupamos; e despertar a certeza de nos tornarmos ainda maiores por estarmos juntos, resgatando toda esta cadeia de valores e princípios evangélicos.
Frei Aldevir Jandres
Assistente Espiritual – Regional Sul 3

segunda-feira, 1 de abril de 2013

Somos chamados a ser jovens “Franciscos” e “Franciscas” hoje!



Sempre quando falamos em jovem, logo nos vem em mente toda a alegria, energia, superação, dinamismo, vontade de mudar, de buscar o novo, de aprender, de crescer, e tanto mais, o que é característico dele; e de fato, podemos dizer, ainda hoje, em pleno século XXI, encontramos a verdade em tudo isto. Importante é termos a certeza: onde há jovem sempre exala movimento que nos ajuda a desacomodarmo-nos e a colocarmo-nos em missão. Ele nos desperta, nos desacomoda!
Em tempos onde tudo muda muito rápido precisamos ser rápidos também. Neste corre-corre da vida, não podemos negar, muitos valores significativos podem acabar ficando pelo caminho, e que, por um motivo qualquer, não conseguimos mais os encontrar. O mundo que vivemos hoje é, acreditamos, também da subjetividade e de, consequentemente, uma crise de  “morte de sonhos”; por não sabermos onde queremos chegar, muitas vezes, acabamos caindo dentro de nós mesmos. O poeta já dizia: “quem não sabe para onde está indo, qualquer caminho serve”. Por isso, devemos todos, principalmente os jovens, sempre estarmos atentos!
Todo o jovem quer ver resultados, ter respostas em seus questionamentos. Portanto, o jovem tem sim, embora muitas vezes se diga o contrário, responsabilidade e muita capacidade de ajudar em nossas comunidades, em nossas paróquias, em nossa Igreja. Ou seja, ajudar nas pastorais, mostrando sua “cara” a toda a sociedade.
Numa visão cristã, o amor, que é próprio de Deus, é que gera a vida. Quem ama, aprendemos isso, sai de “casa”, não se fecha em si mesmo, partilha sua vida, suas experiências, com as outras pessoas. Exemplo disso é o próprio Jesus Cristo, Ele que veio para abrir o caminho da fraternidade, da humildade e da compreensão.
Neste sentido, todos nós, enquanto jovens franciscanos, enquanto família JUFRA, como “bons franciscanos” que desejamos ser, temos, além do desejo, o compromisso e o dever de cultivar e fazer com que outros jovens possam também fazer parte desta família. A JUFRA – Juventude Franciscana – é uma das portas que nos ajuda a refletir, a resgatar valores que estão dentro de cada um de nós; entre eles, a fraternidade, a humildade, a compreensão, os quais se não forem trabalhados podem acabar morrendo. São valores, atitudes, certamente, que vem a partir de uma boa experiência que fazemos, na partilha de vida nossa e de outrem, e a partir da qual toda a vida, nossa ou alheia, se transforma.
Portanto, o carisma franciscano é a oportunidade de deixar que o ideal franciscano enquanto JUFRA, de viver uma vida jovem de fraternidade, simplicidade, humildade, pobreza, partilha de vida, responsabilidade para com o outro e com tudo, possa cada vez mais se fazer presente na nossa vida, na vida de todos os jovens e na sociedade atual.
Para finalizarmos, lembramos do Papa Francisco, em especial da sua opção pelo nome escolhido: “(...) Logo depois, associando com os pobres, pensei em Francisco de Assis. Em seguida pensei nas guerras, (...) e Francisco é o homem da paz. E assim surgiu o nome no meu coração: Francisco de Assis. Para mim, é o homem da pobreza, o homem da paz, o homem que ama e preserva a criação; neste tempo, também a nossa relação com a criação não é muito boa, pois não? [Francisco] é o homem que nos dá este espírito de paz (...).”
Ele, o Papa Francisco, já está “causando”, despertando na sociedade um retorno para o essencial, para o que realmente precisamos viver enquanto Igreja. Nós, “jufristas”, que já optamos por esta escolha, por, onde estamos inseridos, em nossas famílias, em nossos trabalhos, escolas, universidades, relações, sermos seguidores desse homem que até mesmo o Papa o teve bastante presente em seu início de Pontificado, mais do que nunca, temos um grande desafio pela frente. Sermos “Franciscos” e “Franciscas” hoje, evangelizarmos, principalmente os jovens, vivermos os reais valores evangélico-franciscanos. Coragem!

Frei Aldevir Jandres ( OFMCap )
Assistente Espiritual - Regional SUL 3 - JUFRA